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domingo, 24 de março de 2024

JAMES BLOW

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Wikimedia Foundation Logo Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Maio de 2022) James Baldwin Baldwin em 1969 Nome completo James Arthur Baldwin Nascimento 2 de agosto de 1924 Nova IorqueNova IorqueEstados Unidos Morte 1 de dezembro de 1987 (63 anos) Saint-Paul-de-Vence, França Etnia afro-americano Ocupação escritor, ativista Principais trabalhos Go Tell it on the Mountain (1953) Giovanni's Room (1956) Another Country (1962) James Arthur Baldwin (Nova Iorque, 2 de agosto de 1924 — Saint-Paul-de-Vence, 1 de dezembro de 1987) foi um romancista, ensaísta, dramaturgo, poeta e crítico social estadunidense. Como escritor, foi aclamado em vários meios, incluindo ensaios, romances, peças de teatro e poemas. Seu primeiro romance, Go Tell It on the Mountain, foi publicado em 1953. Décadas depois, a revista Time incluiu o romance em sua lista dos 100 melhores romances de língua inglesa lançados de 1923 a 2005.[1] Sua primeira coleção de ensaios, Notes of a Native Son, foi publicada em 1955.[2] O trabalho de Baldwin ficcionaliza questões e dilemas pessoais fundamentais em meio a complexas pressões sociais e psicológicas. Temas como masculinidade, sexualidade, raça e classe se entrelaçam para criar narrativas intrincadas que correm paralelas a alguns dos principais movimentos políticos em direção à mudança social na América de meados do século XX, como o movimento pelos direitos civis e o movimento de liberação gay. Os protagonistas de Baldwin são frequentemente, mas não exclusivamente, afro-americanos, e homens gays e bissexuais frequentemente aparecem com destaque em sua literatura. Esses personagens muitas vezes enfrentam obstáculos internos e externos em sua busca por auto-aceitação social. Essa dinâmica é proeminente no segundo romance de Baldwin, Giovanni's Room, que foi escrito em 1956, bem antes do movimento de liberação gay.[3] Sua reputação perdurou desde sua morte e seu trabalho foi adaptado para a tela com grande aclamação. Um manuscrito inacabado, Remember This House, foi expandido e adaptado para o cinema como o documentário I Am Not Your Negro (2016), que foi indicado para Melhor Documentário na cerimônia de entrega do Oscar de 2017.[4] Um de seus romances, If Beale Street Could Talk, foi adaptado para o filme homônimo que venceu o Oscar em 2018, dirigido e produzido por Barry Jenkins.[5] Além de escrever, Baldwin também era uma figura pública e orador conhecido e controverso, especialmente durante o movimento dos direitos civis nos Estados Unidos.[6][7][8] Biografia Seus textos, tal como o Notes of a Native Son (1955), exploram complexidades palpáveis ainda não ditas sobre a sexualidade e as distinções de classes raciais nas sociedades ocidentais, principalmente na América da metade do século 20, e suas inevitáveis tensões. Alguns textos de Baldwin são do comprimento de um livro, como por exemplo The Fire Next Time (1963), No Name in the Street (1972), e The Devil Finds Work (1976). Os romances e peças de Baldwin tornam em ficção perguntas pessoais fundamentais e dilemas em meio a pressões sociais e psicológicas complexas frustrando a integração equitativa, não só de negros, mas também de homens homossexuais e bissexuais, enquanto descrevem alguns obstáculos internalizados nas buscas de tais indivíduos à aceitação. Essa dinâmica é proeminente no segundo romance de Baldwin, Giovanni's Room (O Quarto de Giovanni), escrito em 1956, bem antes dos direitos dos homossexuais serem amplamente defendidos nos Estados Unidos. Baldwin era filho de Emma Berdis Jones, a qual teria abandonado seu pai biológico por causa de seu abuso de drogas e mudou-se para o Harlem, na cidade de Nova Iorque. Lá, ela se casou com um pastor, David Baldwin. A família era muito pobre. Baldwin passou muito tempo cuidando de seus vários irmãos e irmãs mais novos. Aos 10 anos de idade, ele foi provocado e abusado por dois policiais de Nova Iorque, um caso de assédio racista pelo Departamento de Polícia de Nova Iorque que ele iria experimentar mais tarde quando adolescente e viria a documentar em seus textos. Seu pai adotivo, ao qual Baldwin se referia em seus textos simplesmente como seu pai, parece tê-lo tratado - em comparação com seus irmãos - com grande dureza. Seu padrasto morreu de tuberculose no verão de 1943, pouco antes de Baldwin completar 19 anos. O dia do aniversário de 19 anos de Baldwin foi o dia do funeral de seu pai, o dia que a última criança de seu pai nasceu, e o dia do motim do Harlem de 1943, que foi retratado no início de seu texto "Notes of a Native Son". A busca para responder ou explicar a rejeição familiar e social - e alcançar um senso de individualidade, coerente e benevolente - tornou-se um motivo condutor nos escritos de Baldwin. Morte Baldwin morreu de cancro do estômago, tendo sido enterrado ao lado da sua mãe, Emma Berdis Jones, que lhe sobreviveu 12 anos. Os dois repousam na Campa 1203 do Ferncliff Cemetery and Mausoleum, Hartsdale, em Nova Iorque.[9] Fred Nall Hollis cuidou de Baldwin em seu leito de morte. Nall era amigo de Baldwin desde o início dos anos 1970 porque Baldwin lhe pagava bebidas no Café de Flore. Nall lembrou-se de conversar com Baldwin pouco antes de sua morte sobre racismo no Alabama. Em uma conversa, Nall disse a Baldwin: "Através de seus livros, você me libertou da minha culpa por ser tão intolerante vindo do Alabama e por causa da minha homossexualidade". Baldwin insistiu: "Não, você me libertou ao revelar isso para mim."[10] Na época da morte de Baldwin, ele estava trabalhando em um manuscrito inacabado chamado Remember This House, um livro de memórias de suas lembranças pessoais dos líderes dos direitos civis Medgar Evers, Malcolm X e Martin Luther King Jr.[11] Após sua morte, a editora McGraw-Hill deu um passo sem precedentes de processar seu espólio para recuperar o adiantamento de 200 mil dólares que havia pago pelo livro, embora o processo tenha sido arquivado em 1990.[11] O manuscrito forma a base para o documentário de 2016 de Raoul Peck, I Am Not Your N

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